O mapeamento da violência em Minas tem sido prejudicado pela escassez de informações que constam em boletins de ocorrência.
Segundo Eliana Piola, coordenadora especial de políticas para mulheres da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), de 2008 a 2011, a secretaria identificou 450 mil casos de crimes em que as vítimas eram mulheres, mas as ocorrências não esclarecem se os casos foram de violência doméstica. "São crimes diversos. Nem sempre a narrativa do boletim é bem feita, então não dá para saber se é violência doméstica".
Tendo em vista o problema, a Sedese solicitou a alteração do modelo de Registro de Evento de Defesa (Reds). "Pedimos para acrescentar um campo no formulário que indique se o caso se trata de violência doméstica. Nossa vontade é de que o novo modelo funcione ainda neste ano", concluiu. (KA)
Segundo Eliana Piola, coordenadora especial de políticas para mulheres da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), de 2008 a 2011, a secretaria identificou 450 mil casos de crimes em que as vítimas eram mulheres, mas as ocorrências não esclarecem se os casos foram de violência doméstica. "São crimes diversos. Nem sempre a narrativa do boletim é bem feita, então não dá para saber se é violência doméstica".
Tendo em vista o problema, a Sedese solicitou a alteração do modelo de Registro de Evento de Defesa (Reds). "Pedimos para acrescentar um campo no formulário que indique se o caso se trata de violência doméstica. Nossa vontade é de que o novo modelo funcione ainda neste ano", concluiu. (KA)
Fonte: Jornal O Tempo
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