Jovens britânicas, em pesquisa, afirmam que já foram agredidas pelo namorado e um avô é preso acusado de estuprar a neta no interior de Minas Gerais. A violência contra a mulher é um crime internacional, globalizado, local e "residêncial". Seja o estupro, seja um tapa no rosto, seja uma humilhação, seja uma calúnia ou uma difamação entre as relações de gênero, seja qual for a forma da agressão feita contra a mulher, nesses dois casos reportados e publicados nesse blog, o ponto preocupante foi a consiência em duas gerações bem distântes de que se pode agredir uma mulher. O avô que abusou da neta foi ontem o namorado e o esposo que provavelmente violentou a namorada, a esposa, a amante ou a prostituta. O jovem que agride sua namorada provavelmente será o marido, o pai e o avô que abusará de outras mulheres quando e se chegar na terceira idade. Seria a cultura de que bater em mulher não é violência que é passada de pai para filho? Seria a falta de instrução familiar em educar os meninos? O que acontece nas relações familiares que esse modelo de violência se repete? São questões para se refletir e se estudar.
André Silva
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