Anya com seus 13 anos de idade foi vítima de uma violência descabida por questões etnicas e religiosas. Quantos gritos será que ainda ecoam an alma de Anya durante todo esses anos? Quantas "Anyas" terão que gritar para que o mundo abra os olhos para as mulheres e meninas que sofre tortura e estupros por soldados e rebeldes em regiões de conflitos?
"Anya Hrykin é uma garota batista de 13 anos que durante 3 meses permaneceu nas mãos de rebeldes chechenos na cidade de Groszny, na Chechênia. Em outubro de 1999, Anya fugiu do território checheno e encontrou um abrigo seguro em uma casa no sul da Rússia. Alguns dias depois, ela voltou em busca de sua mãe, mas, além de não a encontrar, foi feita prisioneira por um grupo de rebeldes chechenos. Anya foi torturada e estuprada pelos seqüestradores muçulmanos até que conseguiu escapar e fugir para a república da Ossétia do Norte em dezembro de 1999. Os raptores de Anya também obrigaram a frágil e indefesa garota a recitar o credo muçulmano e a converter-se ao islamismo. Após passar algum tempo hospitalizada, Anya foi alojada em segurança em uma casa próxima à cidade de Krasnodar, juntamente com outros membros da Igreja Batista de Groszny. "
Site da Missão Portas Abertas - http://www.portasabertas.org.br/paises/perfil.asp?ID=143
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