Autor: MANJI, IRSHAD
Tradutor: AZEVEDO, DINAH DE ABREU
Editora: FRANCIS
Sinopse
Nesta carta aberta dirigida tanto a muçulmanos quanto a não-muçulmanos, Irshad Manji - nascida na África, criada no Canadá, muçulmana e lésbica - não dá as costas à religião, mas se recusa a ser parte de um exército de autômatos que age em nome de Alá. Entre esses autômatos, diz Manji, estão muitos dos chamados muçulmanos moderados do Ocidente. Em termos francos, provocadores e extremamente pessoais, ela revela os problemáticos alicerces do islamismo tal como é praticado por muitos - o insulamento tribal, anti-semitismo profundamente arraigado e uma aceitação acrítica do Alcorão enquanto o último - e, por conseguinte, superior - manifesto de Deus.
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?sid=87434622712614603303519253&nitem=783494
Comentários do blog:
A leitura desse livro é uma experiência de aprendizado e crescimento. A autora aborda a necessidade de uma reforma no Islã incluindo, dentre outras questões, a interpretação da condição da mulher na chamada prática tribal do Islã. Ótima indicação de leitura para que deseja entender de forma crítica e equilibrada o conflituoso universo mulçumano e sobretudo quanto ao papel da mulher.
Um comentário:
Quero recomendar, caso você ainda não tenha lido, o livro " a CIDADE DO SOL", do klaled Rosseini, autor de "O caçador de pipas. O livro trata sobre a violência contra as mulheres na sociedade afegã e é muito bom. Impactante da primeira ultima página.
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